Em 2014, a indústria catarinense enfrentou um cenário desafiador, com queda na produção, nas vendas e na geração de empregos, refletindo um baixo índice de confiança dos empresários diante de fatores como crédito restrito, inflação, juros altos, falta de reformas e de investimentos em infraestrutura. Ainda assim, o desempenho do estado superou o nacional, graças à diversificação e qualidade industrial. Nesse contexto, a FIESC e suas entidades atuaram em quatro frentes: estímulo à competitividade e investimentos, mobilização pela educação, fomento à inovação e tecnologia e promoção da qualidade de vida do trabalhador. Apesar das dificuldades, o setor manteve-se resiliente, projetando recuperação a partir de 2015, caso houvesse avanços na governança e na agenda da competitividade.
